sexta-feira, 16 de maio de 2008

Emprego e Responsabilidade Social - Glória Rebelo - 17/05/2008


A verdade é que vivemos na era da globalização, o que implica considerar uma profunda mudança de mentalidades. Se, no passado se confiava no imediato, no conhecido e no material, agora acontece o inverso: a evolução e a incerteza dos mercados, a concorrência e, nomeadamente, as recentes mutações económicas, tecnológicas e sociais, constituem factores envolventes de acrescida exigência para as organizações.
É neste contexto que a expressão "responsabilidade social" ganha, cada vez mais, assiduidade no discurso, designadamente de políticos, empresários, gestores, opinion makers, professores e sindicalistas.
A responsabilidade social – enquanto investimento estratégico – é já hoje, e para um grande número de organizações, uma opção central. Com a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais na sua actividade, as empresas contribuem para a satisfação das necessidades dos seus clientes, gerindo simultaneamente as expectativas dos trabalhadores, dos fornecedores e da comunidade local, ou seja, dos stakeholders.

A reportagem na íntegra:


ANÁLISE CRÍTICA


Verifica-se a preocupação da articulista com o tema. De forma imparcial, analisa as variáveis que compõem este mundo globalizado, onde as preocupações se voltam para o futuro, se este existir. Sim, porque se não forem tomadas providências urgentes e de ordem prática, tendo em vista que a maioria das ações não saem dos planos, este mundo não será habitável.
Falando de prevenção das incertezas, das abordagens empresariais, verifica-se que as reflexões se voltam para o desenvolvimento sustentável, não devendo se permitir mais a não opção pelos valores sociais.

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